A mente humana é realmente algo fantástico.
A maneira como é traçada aquela linha ténue entre o colapso total, e o que vamos conseguindo aguentar!!!
"- Do you ever feel like you are disappearing???
- All the time!!!"
Já tive momentos de grande desespero... Momentos em que pensei mesmo que já nada valia a pena, em que sentia que o meu esforço tinha sido tão grande, e tinha valido tão pouco, que só me apetecia desistir !
Estes são os momentos em que fico triste, choro e perco toda a fé e toda a esperança em tudo e em todos. São os momentos em que perco todas as minhas forças, e sim, preciso que alguém cuide de mim.
Mas também já tive momentos em que estava a conseguir aguentar e aguentar e aguentar, todas e mais algumas adversidades que me apareciam, com um grande espírito de sacrifício, com uma grande devoção à causa, e com um sorriso nos lábios apesar de todo o cansaço. Até que uma coisa perfeitamente insignificante fez cair todo o baralho de cartas.
Estes são os momentos perigosos! São aqueles em que tenho raiva, em que discuto com toda a gente, em trato mal quem não me quer qualquer mal, em que não deixo que cuidem de mim, porque "o meu orgulho não permite!"
Estes são os momentos em que me sinto sozinha, incompreendida e irritada com o tudo, ate comigo própria.
A grande questão é: "onde acaba o suportável, e onde começa o que é demasiado pesado?" Ou "Onde acaba o mentalmente saudável, e onde começa o desequilibro total entre esforço e recompensa???"
Talvez um dia eu saiba responder a isto...
A maneira como é traçada aquela linha ténue entre o colapso total, e o que vamos conseguindo aguentar!!!
"- Do you ever feel like you are disappearing???
- All the time!!!"
Já tive momentos de grande desespero... Momentos em que pensei mesmo que já nada valia a pena, em que sentia que o meu esforço tinha sido tão grande, e tinha valido tão pouco, que só me apetecia desistir !
Estes são os momentos em que fico triste, choro e perco toda a fé e toda a esperança em tudo e em todos. São os momentos em que perco todas as minhas forças, e sim, preciso que alguém cuide de mim.
Mas também já tive momentos em que estava a conseguir aguentar e aguentar e aguentar, todas e mais algumas adversidades que me apareciam, com um grande espírito de sacrifício, com uma grande devoção à causa, e com um sorriso nos lábios apesar de todo o cansaço. Até que uma coisa perfeitamente insignificante fez cair todo o baralho de cartas.
Estes são os momentos perigosos! São aqueles em que tenho raiva, em que discuto com toda a gente, em trato mal quem não me quer qualquer mal, em que não deixo que cuidem de mim, porque "o meu orgulho não permite!"
Estes são os momentos em que me sinto sozinha, incompreendida e irritada com o tudo, ate comigo própria.
A grande questão é: "onde acaba o suportável, e onde começa o que é demasiado pesado?" Ou "Onde acaba o mentalmente saudável, e onde começa o desequilibro total entre esforço e recompensa???"
Talvez um dia eu saiba responder a isto...
4 comentários:
Não há explicação,
eu, pelo menos não a tenho!
Mas realmente parece sempre haver aquela ultima pedra, que doi mais, que fere mais e que detona tudo que conseguimos aguentar!
Ás vezes nada muda, outras sim...
Sabes disso de certeza!
E precisamos sempre que cuidem de nós,
uns dias mais que outros, mas sempre! =)
É difícil perceber onde está essa última fronteira. Na maior parte dos casos, só depois do acontecimento e da cabeça "arrefecer" é que temos noção do que aconteceu e porque é que aconteceu. Acho que não deves limitar o teu espaço e as tuas acções a pensar nisso, correndo o risco de não te realizares pessoal e profissionalmente. O sentimento de frustração pode ser incomparavelmente maior e, nesse aspecto, mais vale não conseguir mesmo tentando do que desistir e ficar para sempre com a dúvida. Será que se tentasse tinha conseguido? E ficarás sempre a pensar nisso. E vais desgastar-te com uma coisa que já não te resolve o problema e vais perder as forças que precisas para enfrentar novas batalhas.
No que a mim diz respeito, quero que saibas que podes ter em mim o apoio que possas vir a precisar.
Um beijo grande,
Nuno.
Este blogue, de vez em quando, entra em modo stand by, ou coisa assim! :|
Beijitos,
Nuno.
Como te compreendo amora... também sinto o mesmo, como se tudo e todos estivessem num grande complot para me deitar abaixo, e não verdade não estão... mas são essas alturas em que se vê quam realmente está do nosso lado e não nos deixa afastá-los com barreiras... ;)
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