quarta-feira, 16 de maio de 2007

Dialectos de Ternura

No rescaldo da queima, só tenho a dizer "Para o ano há mais"... Esta queima foi fantástica, desde o fazer o carro, ir nele... até tão convívio, às noites mal dormidas, o som maluco das barracas e os concertos... Mas o mais fantástico de tudo foi ainda a precipitação de sentimentos que houve nessa semana... É incrível o que o cansaço pode fazer... é ainda mais incrível o que a nossa mente pode criar... e é demasiado fantástico como é maravilhoso quando o tudo acaba bem!!!

Foi uma semana muito vivida, que não vou esquecer tão depressa... Ri , chore
i, e acabei a ultima noite a mostrar a quem de direito que afinal há coisas que nunca mudam... com o senhor Pedro Abrunhosa como musica de fundo...

" Ela diz que me adora quando a noite vai a meio
Eu sinto-me melhor pessoa , menos fraco, feio
Passa o dedo na rasta, com a mão bem suave
Encosta o lábio no ouvido e diz-me
"Queres que a
lave?" Vamos
para o chuveiro, ela flui e com a água,
Lava-me a cabeça, a alma e qualquer resto de mágoa
Diz que o meu amor lhe dá um certo calor na barriga
E é aí que eu sei que quero ser para sempre
Aquele nigga que lhe mete a rir rir quando eu lhe faço
Vir
, da terra até à lua mano, é sempre a subir
e somos grandes, gigantes com dez metros de altura
Falamos vinte línguas ,dialectos da Ternura "

Da Weasel - "
Dialectos de Ternura"

1 comentário:

Nuno disse...

Ora aí está uma letra que fica bem no ouvido!

Embora tu sejas incomparavelmente melhor do que a música dos Da Weasel, a verdade é que também tu ficas na memória! Gosto muito de ti.

Beijitos,
Nuno.

Freedom

Hoje acordei com esta musica na cabeça. Há coisas realmente do arco da velha e ao fim de 33 anos ainda me surpreendo com o que não de...